terça-feira, 27 de agosto de 2013

Falta de calçamento prejudica moradores

Poeira, lama, esgoto e insetos são alguns dos problemas vividos por moradores de diversos bairros da capital que não possuem ruas pavimentadas.

Moradores de João Pessoa estão sofrendo com a falta de calçamento nas ruas. Em algumas localidades, eles convivem com insetos e problemas de saúde provocados por buracos, esgoto a céu aberto, poeira e lama. Levantamento feito pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) apontou que cerca de 1.500 ruas precisam de calçamento, pavimentação ou de algum reparo na estrutura já existente. As obras serão feitas com recursos federais.
A dona de casa Catarina Batista, 65 anos, conhece bem os problemas causados pela falta de saneamento básico. Há 10 anos ela mora na rua Tratorista José de Lima, no bairro do José Américo. Apesar de ficar próxima à sede do Centro Administrativo Municipal, a localidade não é atendida com os serviços de infraestrutura. “Aqui é muito sofrimento. Quando chove, a lama dá na perna. A gente sai de casa limpo, mas se suja no caminho.
Tem muriçoca. Quando faz sol, a poeira é grande. Eu fico até com problema de respiração”, lamenta.
Perto dali, a situação é ainda mais complicada. Além do calçamento, a população das ruas José Targino da Costa e Maria Cornélia sofre com a falta da rede coletora de esgoto. Água suja que sai das casas corre à céu aberto e ainda existe lixo depositado nas ruas.
Segundo o secretário adjunto da Seinfra, Cássio Andrade, o governo municipal já iniciou trabalhos em algumas vias de João Pessoa. Bancários, Varadouro, Mandacaru e Costa e Silva foram contemplados com esses serviços. “Temos 1.500 ruas cadastradas e que precisam passar por algum tipo de intervenção. Ou serão calçadas, ou pavimentadas ou terão algum reparo no calçamento. Mas estamos traçando prioridades. Algumas ruas já foram calçadas porque são corredores de ônibus”, disse.
Ainda de acordo com o gestor público, a meta da prefeitura é calçar, pelos menos, mil ruas até o final da atual gestão, que será encerrada em 2016. Para isso, o governo municipal vai usar recursos enviados pelo Ministério das Cidades e Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
fonte:jornaldaparaiba.com.br

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