sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OSWALDO TRIGUEIRO É O NOVO DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, ANUNCIA RICARDO COUTINHO

O ex-procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro do Vale Filho, é o novo desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). O anúncio foi feito na noite de quinta-feira (29) pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), durante solenidade de posse de Bertrand Asfora na procuradoria-geral de Justiça. O chefe do Executivo Estadual seguiu a linha e escolheu o mais votado da lista tríplice.

No último dia 21, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) definiu os nomes que passam a compor a lista tríplice para a vaga de desembargador. Na ocasião Owaldo Trigueiro foi o mais votado com 16 votos, Aldenor de Medeiros Batista teve 14 votos e Marcos Vilar Souto Maior 13.

Os nomes dos três mais votados foram encaminhados para o governador Ricardo Coutinho (PSB), que foi responsável por decidir quem vai ocupar a vaga deixada por pelo desembargador José Di Lorenzo Serpa, cujo ato de aposentadoria foi publicado na edição eletrônica do Diário da Justiça , no dia 6 de agosto.

Perfil

Casado com Ana Karina Furtado Vasconcelos do Valle, com quem tem trés filhos, o promotor Oswaldo Trigueiro do Valle Filho formou-se em direito pela Universidade Federal da Paraíba, em 1988, fez especialização em Processo Civil no Unipê, em 1995, mestrado na área de Ciências Criminais, na Universidade Coimbra, em 2001.O atual procurador geral de Justiça ingressou no Ministério Público em 1996, em São Bento. Foi removido para a Promotoria de Jacaraú e permaneceu lá por seis anos. Acumulou a Promotoria da Infância e Juventude, do Patrimônio Público, do Cidadão e do Meio Ambiente, em João Pessoa. Ainda na Capital, atuou na 3ª Câmara Cível. Em Campina Grande, foi titular da Promotoria do Patrimônio Público.Participou da Comissão de Combate à Improbidade Administrativa, foi assessor técnico da Procuradoria-Geral de Justiça e coordenador do 1° Centro de Apoio Operacional às Promotorias (Caop), na Capital.Em 2004, publicou o livro “A ilicitude da prova”, pela editora Revista dos Tribunais. Já em 2008, publicou em conjunto com outros operadores do Direito o livro “Direito Penal Secundário”, pela mesma editora.
fonte:portaldocurimatau

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